Quanto mais democrática é a sociedade, mais o jornalismo adquire papel de relevância social. Jornalismo é produzido por jornalistas. Diferentemente do colunismo especializado que pode requerer, ou não, esta formação. Cabe ressaltar que a decisão do Supremo Tribunal Federal não anula a necessidade do diploma de jornalismo para o exercício da profissão. A decisão aponta para a não obrigatoriedade do diploma de jornalismo para o exercício da função de jornalista. Com efeito, as redações dos diversos veículos de comunicação continuam a contratar jornalistas graduados em jornalismo.
Isto porque a função do jornalista ultrapassa os limites da busca e da divulgação de notícias, ele deve aprofundar-se na interpretação dos acontecimentos, na análise de suas causas e consequências e na veracidade de suas fontes. O jornalista contemporâneo é multimídia e multifuncional: pesquisa, redige, edita reportagens, escreve crônicas, artigos e comentários e presta assessoria de comunicação e marketing, inclusive no ramo das celebridades. O curso de Jornalismo fornece o manancial necessário para que o aluno seja capaz de desempenhar sua missão como jornalista, com eficiência e eficácia, em meios de comunicação tradicionais e digitais.
O egresso estará apto a utilizar todas as técnicas jornalísticas, além de ser formado de maneira a estar atento às transformações socioeconômicas, políticas, culturais e tecnológicas/digitais da sociedade. O curso também estimula o desenvolvimento do empreendedorismo, a fim de que o aluno seja capaz de gerenciar o seu próprio negócio e a sua própria carreira. Para tanto, o curso de Jornalismo oferece todas as condições para uma atuação prática, através das atividades do NUCOM-Núcleo de Comunicação, com projetos de jornalismo, rádio, televisão e outros.
Mercado de Trabalho
Jornais e revistas (impressos ou digitais), televisão, rádio, mercado digital, assessorias de comunicação e marketing de empresas públicas, privadas ou de terceiro setor; agências de notícias em todos os seus departamentos, fotografia, produtoras de áudio e comerciais; fornecedores gráficos e correlatos, produtoras e empresas distribuidoras de conteúdos para as diferentes mídias, incluindo as digitais, assim como nos mercados emergentes da comunicação institucional e nos meios tecnológicos/digitais, como, por exemplo, a internet, a telefonia celular e outros. Há espaço, ainda, para a atuação como profissional liberal.
Estácio FAP