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segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Curso: Sistemas de Informação da Estácio|FAP

Perfil do profissional
Os egressos do curso de Sistemas de Informação poderão desenvolver sistemas de informação, desempenhar os papéis de analista de sistemas, programador, consultor e/ou auditor em desenvolvimento de sistemas de informação, atuar com infra-estrutura de tecnologia da informação, desempenhar funções de analista de suporte, administrador de banco de dados, gerente de TI, consultor e/ou auditor das melhores "práticas de gestão" em serviços de TI, atuar na gestão de Sistemas de Informação, empreender na área de TI e atuar como gerente de sistemas de informação, consultoria nos processos de aquisição e manutenção de sistemas de informação, etc.


Mercado de Trabalho
Empresas de desenvolvimento de software (Software house); pequenas e médias empresas; grandes corporações, compondo equipes de desenvolvimento de sistemas; empreendedorismo na área de TI. Entre os principais cargos que poderão ser ocupados pelo bacharel em Sistemas de Informação, estão os de gerente de TI, gerente de projetos de desenvolvimento de software, suporte e manutenção de sistemas nas organizações, auditor e consultor.

Estácio|FAP

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Curso: Direito da Estácio|FAP

Perfil do profissional
O Curso de Direito da Estácio proporciona sólida formação humanística, técnico-jurídica e prática. O domínio de conceitos e da terminologia jurídica, a capacidade de argumentação, interpretação e valorização dos fenômenos jurídicos e sociais, bem como o senso ético-profissional, associado à responsabilidade social, são desenvolvidos ao longo do curso. O perfil do profissional de direito formado pela Estácio contempla raciocínio lógico, capacidade para equacionar problemas e desenvolver formas extrajudiciais de prevenção e solução de conflitos individuais e coletivos, bem como competência prática para a atuação junto ao Poder Judiciário. O bacharel em Direito tem visão atualizada de mundo, consciência dos problemas de seu tempo e compromisso com a Justiça.
Mercado de Trabalho
A graduação em Direito abre um enorme leque de possibilidades profissionais. O bacharel em Direito pode se tornar advogado, atuando como profissional liberal ou trabalhando em empresas públicas e privadas. Os concursos públicos para os cargos mais relevantes e com as melhores remunerações são na área jurídica. Assim, o graduado em Direito pode se tornar Juiz Estadual, Federal ou do Trabalho, Promotor de Justiça, Defensor Público, Procurador do Município, do Estado, da República ou da Fazenda, Tabelião ou Delegado de Polícia, além de Serventuário da Justiça em diversas funções.

 

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Curso: Gestão de Recursos Humanos da Estácio|FAP

Perfil do profissional
O profissional de RH poderá atuar como gestor, consultor interno ou analista na área de recursos humanos, integrado à gestão de negócios, com visão multifuncional da empresa. Poderá ainda assumir a administração da área de recursos humanos, assessorar outros setores da organização no que se refere à gestão de pessoas ou ainda atuar em um dos seguintes segmentos: recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento, administração de cargos e salários, segurança no trabalho, administraçao de benefícios, relações trabalhistas e sindicais, planejamento de recursos humanos e administração de pessoal (DP).


Mercado de Trabalho
O curso habilita o aluno a atuar na área de RH em empresas de diferentes portes e ramos de atividade, bem como estimula o seu potencial empreendedor para prestar serviços de RH, especialmente para pequenas e médias empresas.

Estácio|FAP

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Curso: Design de Moda da Estácio|FAP


Perfil do profissional

A atuação do designer de moda contempla atividades de pesquisa, criação, estilo, modelagem, figurino, acessórios, marketing, gestão, comunicação e eventos.

Mercado de Trabalho

Design de moda, estilo, departamento de compras, marketing visual, merchandising, pesquisa de moda, consultoria, comunicação e produção na área de moda.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Informações Estácio|FAP Belém


O telefone da unidade Estácio|FAP Belém é: 3198-1300
Informações referentes ao Vestibular o contato é: 0800-282-3231.
Em caso de dúvidas excepcionalmente para a matrícula o contato é: 3198-1353/46
Mais informações ligue para: 3198-1306

'Fera' nos estudos, garoto de 12 anos quer cursar física quântica nos EUA

Estudante campeão de matemática criou um jogo de xadrez 'diferente'.
Nas férias ele se diverte lendo livros e montando robôs.


Para aproveitar as férias escolares, o estudante Pedro Henrique Sacramento de Oliveira, de 12 anos, lê, monta robôs, cria jogos no computador e joga xadrez. Também costuma brincar de ‘xadramadado’, um jogo que mescla xadrez, damas e dado, que ele criou com os amigos. O garoto garante que tudo isso o diverte, e é uma forma de relaxar.
Apesar de ainda não ter concluído nem o  ensino fundamental, Pedro já tem planos para a vida acadêmica: pensa em estudar física quântica e matemática em universidades americanas como Massachusetts Institute of Technology (MIT) ou California Institute of Technology (Caltech). A opção brasileira é o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).
Neste ano, Pedro vai cursar o 8º ano no Colégio Etapa, em Valinhos. Até chegar a idade de prestar vestibular ele pretende continuar se divertindo com as olimpíadas estudantis de matemática, química, física, informática e robótica. As participações começaram em 2010. De lá para cá foram pelo menos 12 prêmios. Na estreia, na Olimpíada Brasileira de Informática, levou ouro. Já representou o Brasil em duas competições internacionais na Argentina e, recentemente, ganhou uma nova medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Matemática. De todas as competições que participou, não foi premiado em apenas uma. Segundo ele, porque aproveitou mal o tempo e não conseguiu finalizar a prova toda.
O futebol Pedro dispensa, bem como os esportes coletivos, por isso pratica natação e tênis de mesa. Mas a paixão mesmo está nos livros. Na biblioteca particular em seu quarto já são 300 títulos, na última contagem não tão recente. A coleção engrossa mês a mês – são pelo menos cinco aquisições mensais. A economia da mesada semanal também é usada para adquirir novas obras, a maioria de ficção e aventura, algumas em inglês.
“Sempre dizemos a ele que o resultado não faz diferença. Mas ele encara a olimpíada com uma prova normal, sempre vai e volta tranquilo”, diz a mãe, a consultora Silvia Sacramento, de 47 anos.
Pedro é filho único e mora com os pais na cidade de Vinhedo, no interior de São Paulo, apesar de ter nascido na capital. Diz que prefere o interior porque o ar é menos poluído, e o trânsito menos complicado. Também gosta mais da rotina e disciplina de aulas do que do sossego das férias, pois no período escolar tem os horários mais definidos: de manhã cursa as aulas regulares e à tarde, participa das aulas específicas para os estudantes que disputam olimpíadas. Também vai à escola aos sábados para as aulas de robótica.
Os pais de Pedro, o consultor de informática José de Assis Alexandre de Oliveira, de 44 anos, e Silvia Sacramento, de 47, afirmam que nunca exigiram que o garoto fosse um aluno exemplar. A participação nas olimpíadas, inclusive, é uma escolha dele. “A única coisa que fizemos foi ensiná-lo a nunca estudar às vésperas de uma prova, e sempre com antecedência. O resto foi tudo com ele”, diz Silvia.
Prodígio

Para Silvia, o filho sempre foi uma criança diferente. Desde muito pequeno fazia multiplicações complexas, tinha raciocínio lógico veloz, e aos 6 anos, assim que começou a ser alfabetizado, começou a escrever um livro. “Ele é mais estressado que a gente, eu digo para ele deixar os livros e ir brincar. Mas ele responde que se diverte com isso. É escolha dele. O que eu posso fazer? Mas acho bom ele participar das olimpíadas porque é uma forma de fazer amigos.”
O quociente de inteligência (QI) de Pedro nunca foi avaliado, por isso a família não sabe se está acima do normal. Para os pais, isso não importa. Tímido, Pedro fala pouco. A entrevista em sua casa em Vinhedo só foi possível porque sua mãe o incentivava a contar suas histórias, ou as contava sem sua permissão, fazendo avermelhar suas bochechas. Na escola, Pedro também tira notas altas nas disciplinas de humanas, mas diz que português não é o seu forte.
Dono de mais de três graus de astigmatismo, o que o obriga a não abandonar os óculos, Pedro conta que não se incomoda com o título de nerd. Na escola e até na família, é comum ser chamado assim. Para o futuro, pretende engrossar a coleção de medalhas, diplomas e menções nas olimpíadas estudantis, até chegar o dia de se dedicar totalmente à física quântica nos Estados Unidos.
Fonte: G1




quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Crianças devem aprender desde cedo o uso consciente do dinheiro


O Natal e o Ano Novo inspiram as pessoas a gastarem muito dinheiro. Compram presentes e lembrancinhas, adquirem roupas novas e montam uma mesa farta. Com isso, tudo o que têm, complementado pelo 13º salário, rapidinho vai embora. Precisa muita atenção para que as coisas não saiam do controle e o momento de fartura se transforme em dívidas acumuladas.
Muitos caem nessa. Não conseguem conter os gastos, principalmente numa época em que o consumo é estimulado. Ainda mais com as parcelas a perder de vista nos cartões ou cheques pré-datados, possibilitando que se comprem coisas nem sempre necessárias – como o modelo novo da TV, tendo uma não muito velha. Nem sentem que estão pagando algo, até os cheques começarem a cair. O brasileiro anda comprando bastante.
Essa postura é um tanto infantil, visto ser imediatista, como os pequenos são – quando querem algo é naquele momento. Ao observarmos as crianças em alguma loja com os adultos, elas pedem isso e aquilo. Não têm a noção de dinheiro e valores. Nem é para terem – não o usam e não têm experiência com ele. Caso lhe digam que não há dinheiro para adquirirem algo, elas logo sugerem o cheque ou o cartão. Não sabem que é preciso pagar depois e que são os adultos que abastecem a conta no banco com seus ganhos. Algumas, desconfiadas dos pais, pedem para ver a carteira.
A noção de valor, e de que o poder de compra tem um limite, é algo que temos que ajudar as crianças construírem para não se tornarem adultos que estão sempre negociando com o banco, devido as dívidas que fazem. A mesada é uma ideia interessante. Assim como a própria postura dos pais, quando são comedidos em seus gastos e não caem na tentação de darem tudo o que pedem, independente de estourar o orçamento.
Porém, nessa época do ano, as crianças costumam ter algum dinheiro nas mãos. Seja por terem ganho de natal ou por praticarem uma velha tradição do dia primeiro do ano – desejarem um bom princípio de ano novo aos adultos, que retribuem dando a elas balas (o que já não é muito aceito) ou algum dinheiro. Esse, se vão juntando, conseguem um bom numerário.
Como toda criança, querem logo gastá-lo, não parando muito para pensar o que desejam e em seu poder de compra.
Aí entra a ajuda e orientação dos pais. Ao acompanhar o filho a uma loja, nada de dizer o que deve ou não comprar – salvo algum produto que não combine com sua faixa de idade. Apesar de se perder entre as várias opções, o dinheiro é dele, devendo ele dar a palavra final.
Isso não impede o adulto de mostrar que se comprar determinado produto, por exemplo, não poderá escolher mais nada, pois levará todo o seu dinheiro. Mas, se preferir ter mais de uma coisa, poderá procurar opções mais em conta. Como nós fazemos. Inclusive, ajudando-o a lembrar de algumas coisas que já comentou com o pai que gostaria de ter.
Para os que vão muito além de suas posses, indicar-lhes que aquela quantia não é suficiente. Ao constatarem a realidade, podem começar a perceber que o dinheiro tem um limite. A oportunidade é boa para passar a noção de poupar: para alguns produtos é necessário ter paciência para juntar a quantia necessária por ser muito caro. Caso ele queira, pode ser uma opção naquele momento, começando pelo que recebeu de bom princípio de ano novo.
Ao perceber que o filho só quer gastar o dinheiro pelo simples prazer, apontar-lhe isso, dizendo-lhe que não precisa gastar tudo de uma vez – pode comprar algo hoje e uma coisa outro dia. De acordo com o que vai necessitando e desejando.
É muito interessante notar a expressão delas ao perceberem que todas aquelas notas e moedas que conseguiram, não dá para comprar muita coisa. E não é assim com a maioria das pessoas?
Só através da experiência com o dinheiro, constatando seu limite e o valor das coisas, é que as crianças aprendem a lidar com ele e a poupar.
Fonte: G1