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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Pós ou segunda graduação: o que vale mais para o mercado?


 A fase após a formatura da faculdade é repleta de dúvidas. Aquelas sobre os melhores caminhos para alavancar a carreira são as mais constantes. Muitos já emendam uma pós. Outros, porém, preferem pensar nisso depois e escolhem cursar uma segunda graduação. Aqueles que estiverem entre uma dessas opções e têm a intenção de melhorar o currículo, porém, devem ficar atentos não só aos seus desejos, mas ao que pesa mais para o mercado de trabalho.

Escolher entre uma pós e uma segunda graduação é uma questão difícil e que depende de diversos fatores. Essa escolha vai depender do foco da carreira da pessoa. O importante, dependendo da carreira, é que tanto um como outro complementem a formação do profissional.

Porém, há quem afirme que, de uma maneira geral, a pós-graduação confere um diferencial maior para o mercado que a segunda graduação. O importante é que o estudante mantenha a coerência na hora de escolher uma especialização.

Pós ou segunda graduação?

Para cursar uma pós, alguns requisitos são necessários e o principal deles é saber exatamente o foco que o estudante quer dar para a sua carreira. Para isso, é preciso ter atuado, ainda que de maneira restrita, na área de formação. Experiências durante a vida acadêmica contam muito e ajudam na hora da escolha.

O estudante precisa pensar que uma pós ou mesmo uma segunda graduação deve ter um sentido de complementação da formação. Em áreas por si só já muito específicas, como as várias modalidades de engenharias, ou mesmo áreas de tecnologia, uma segunda graduação pode ser um grande diferencial.

Já para cursos mais gerais, como Direito e Administração, uma pós-graduação tem um peso muito maior no currículo. O importante é não parar na graduação. Ter uma graduação já deixou de ser um diferencial no mercado.

Contudo, tanto uma pós como uma segunda graduação complementam a formação, sendo que a pós faz mais diferença. Isso mostra que o mercado está buscando mais profissionais especialistas? Ele tem de ter especialidade, mas tem de ter uma visão generalista também.

Equilíbrio na hora da escolha

Qualquer decisão a ser tomada para definir a escolha requer uma análise da área de atuação, da empresa e dos desejos do recém-formado. É preciso haver um equilíbrio. Ela reforça que qualquer escolha envolverá investimento de tempo e dinheiro em maior ou menor grau.

Por isso, avalie todas as variáveis, pois de nada adianta considerar apenas as necessidades da empresa na hora de escolher o que vai fazer depois da formatura. O conhecimento é um capital pessoal. Independentemente da empresa, o estudante tem de ver quais são as possibilidades de ele aproveitar o conhecimento que vai adquirir para a carreira dele.

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